[...]
E que me veio os dias de justificativas pautadas em incompatibilidades e
seremos felizes [?] além do gosto cintilante na boca e a correria de mais uma vez ter que cantar aquela música do escuro do mundo quando no fundo eu não queria saber se ainda pensava em mim [herbert vianna by cazuza] e anéis e promessas [e toda essa coisa da qual abri mão faz tempo]
Havia acabado de ser apresentada à meu passado e nada do que eu pudesse fazer [ou ter feito, em referência aos míni-saias, Denser, Schiele] causaria tanto tanto, nem o fato de me escapar sempre as palavras [afasia desvirtuosa] e ele coordená-las tão facilmente, nem isso, nem a cerveja ruim, nada poderia ter sido pior e pior ainda não é a palavra, deixo que venha depois etc.
Respirar fundo até sentir internamente as mucosas, até doer por entre os olhos, incomodar o raciocínio. Fiquei com Angel na cabeça. Mas era Kevin Nichols. Nada me tira da cabeça que era versão Angel. Eu quero que Hollywood incense este lugar.
Não que me inibisse tanto falatório e a repreensão por não esperar o brinde [mania de beber em lata, chegar em mesa atrasada e de me esquecer à mesa alheia maus hábitos tão tradicionalmente adquiridos, coisa de família fechada e sintomática, culpa do número de nossa casa: 502, muro azul. Feng shui explica]
Impregnado às minhas narinas: como pode? no volume de imagens referências [de Afraninho aos cinco anos as expressões no parquinho ao meu lado, a dentição nociva de Ana e seus afins, de Moreno a branca roupa tal qual o dia em que trançavámos hastes secas nos pulsos (e todo o blá blá monopolista parecido ao de, enfim, aposto em discurso repetido, não saberei) e o maldito perfume que não outro, como havia mencionado, mas sim eu, usava naquela maldita época]
E que me veio os dias de justificativas pautadas em incompatibilidades e
seremos felizes [?] além do gosto cintilante na boca e a correria de mais uma vez ter que cantar aquela música do escuro do mundo quando no fundo eu não queria saber se ainda pensava em mim [herbert vianna by cazuza] e anéis e promessas [e toda essa coisa da qual abri mão faz tempo]
Havia acabado de ser apresentada à meu passado e nada do que eu pudesse fazer [ou ter feito, em referência aos míni-saias, Denser, Schiele] causaria tanto tanto, nem o fato de me escapar sempre as palavras [afasia desvirtuosa] e ele coordená-las tão facilmente, nem isso, nem a cerveja ruim, nada poderia ter sido pior e pior ainda não é a palavra, deixo que venha depois etc.
Respirar fundo até sentir internamente as mucosas, até doer por entre os olhos, incomodar o raciocínio. Fiquei com Angel na cabeça. Mas era Kevin Nichols. Nada me tira da cabeça que era versão Angel. Eu quero que Hollywood incense este lugar.
Não que me inibisse tanto falatório e a repreensão por não esperar o brinde [mania de beber em lata, chegar em mesa atrasada e de me esquecer à mesa alheia maus hábitos tão tradicionalmente adquiridos, coisa de família fechada e sintomática, culpa do número de nossa casa: 502, muro azul. Feng shui explica]
Impregnado às minhas narinas: como pode? no volume de imagens referências [de Afraninho aos cinco anos as expressões no parquinho ao meu lado, a dentição nociva de Ana e seus afins, de Moreno a branca roupa tal qual o dia em que trançavámos hastes secas nos pulsos (e todo o blá blá monopolista parecido ao de, enfim, aposto em discurso repetido, não saberei) e o maldito perfume que não outro, como havia mencionado, mas sim eu, usava naquela maldita época]
Putaquepariu, como me aborrece esse cheiro de coisa passada.
= náuseas,
conflitos simultâneos entre o corpo que finge atenção e o outro que caminha em cima do telhado alí do outro lado da rua e o outro que caça e tece lembranças visões de qualquer coito que não foi, qualquer samba que não sei.
[dos dias que nascerão, natasha, com gosto de pano molhado]
Dane-se a primeira impressão. Fudeu com meu olfato. Fudeu com a minha noite.